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Mostrando postagens com o rótulo Violência Urbana

A sociedade parece anestesiada pela banalização de assassinatos no Brasil

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E parece que as autoridades estão perdidas sem condições de impor a lei a ordem Imagem:  Reprodução Dia desses, final de tarde, vi parte de um daqueles programas televisivos que tratam de casos policiais. Credo em cruz! Como acontecem coisas horríveis, desumanas, monstruosas mesmo! A matéria em exibição mostrava o caso de um homem, dentro do carro dele, dirigindo pelas ruas de São Paulo, Capital, quando lá pelas tantas parou o veículo para atender ao celular. Perdeu. Foi abordado por um bandido que lhe apontou revólver e tudo o mais, querendo o cobiçado aparelho. O incauto motorista reagiu e não entregou o smartphone . Sem dó nem piedade, então o marginal assassinou a pessoa, cuja morte virou dado estatístico. Câmeras de segurança do local registraram o crime. Que tipo de gente é essa que mata desse jeito, a sangue frio? Como não sou corajoso nem um pouco, fico com medo só de ver um horror desses pela televisão! Isso de matar gente virou algo tão banal, hoje em

Sobre a banalização dos crimes contra a vida

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Porque já passa da hora de se reprimir mais duramente os assassinos neste “país tropical” E daí a pessoa está no seu estabelecimento comercial trabalhando, em Trindade ou em qualquer outro lugar do Brasil, chega o bandido querendo todo o dinheiro do caixa. Se o trabalhador esboça qualquer reação ou se assusta pura e simplesmente, o marginal desfere impiedosamente golpes de faca ou dispara tiros, e lá se vai uma vida. Quando a vítima fica apenas ferida, passando um tempo de molho, se recuperando, pode se considerar no lucro. Um absurdo! Dados divulgados recentemente, mostram que no Brasil foram assassinados ao redor de 58 mil pessoas, em 2015. E ainda nos achamos legais, “uma gente bronzeada” numa eterna espera para a oportunidade de “mostrar o seu valor”. Todavia, povo violento demais da conta, para quem matar gente é a mesma coisa que pisar numa barata, é o que temos por aqui. Enquanto isso, vamos ouvindo discursos vazios, conversas moles para boi dormir, pois s

Homem é assassinado em boate em Trindade

Até o momento não há maiores informações sobre a motivação do crime Os caras gastaram uma grana preta para reformar o local, devem ter sido investido, além do dinheiro, muito trabalho e a expectativa de que a nova boate arrebentasse a boca do balão e já na abertura do local, eis que aparecem aquelas criaturas dispostas a qualquer coisa nessa vida e cometem assassinato no lugar. Imagino que deve ser uma frustração terrível para os donos do empreendimento. Afinal, um troço desses fica marcado demais da conta. Isso tudo para dizer que uma boate que retomou as atividades na noite de sexta-feira para este sábado (1), na Avenida Rondônia, esquina com a Rua dos Araújos, foi palco do assassinato de um homem que se encontrava dentro do estabelecimento e já estaria inclusive de saída, quando foi abordado por uma outra pessoa que efetuou disparos de arma de fogo e três tiros acertaram em cheio o alvo. A vítima foi socorrida por uma equipe do Corpo de Bombeiros, mas não resistiu aos

Violência em Trindade

Criança de 10 anos de idade é assassinada a tiros na "Capital da fé" A Geovana Helena Vieira Santana Andrade, de 10 anos, foi assassinada por um desconhecido na noite do primeiro domingo (3) de 2016, em Trindade, esta bela cidade cuja população gira em torno de 117 mil habitantes, de acordo com projeções do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A menina, uma criança ainda, estava na companhia de sua mãe e seu padrasto em um Bar no bairro Santuário. Eles resolveram pegar carona com um amigo e quando se preparavam para embarcar no carro, modelo Palio, um outro homem se aproximou, efetuou disparos contra o grupo, e a menina acabou alvejada no pescoço e no peito. Por volta das 23h30, a criança morreu, em decorrência dos ferimentos provocados, no Hospital de Urgências de Trindade (Hutrin). O objetivo do assassino, muito provavelmente, não devia ser matar a criança, talvez os adultos ou um deles. Ouvindo o noticiário da Rádio CBN Goiânia, nesta segun

Violência em Trindade está de dar medo em todo mundo

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Jovens e idosos são assassinados de modo frio e cruel na “Capital da fé” Falando com toda sinceridade para você, eu estou com medo. Nunca fui um exemplo a ser seguido em matéria de coragem não, vou logo deixando claro. Todavia, nos últimos meses a violência por aqui, e falo de Trindade mesmo, está um horror. Gostaria de estar só fazendo graça ou sendo exagerado, mas não. O caso é sério. Melhor dizer, seriíssimo! Os caras, a bandidagem organizada ou voluntariosa, andam matando gente a torto e a direito numa cidade que gostamos de chamar de "Capital da fé" dos goianos, por se tratar de um dos mais importantes pontos de peregrinação da fé católica do Brasil. Isso aqui, na verdade e infelizmente, está parecendo povoado do Velho Oeste norte-americano ou cidades de um Goiás que pensávamos ter ficado lá atrás. Até me lembro de ouvir falar que um tal lugar era tão perigoso que se matava alguém pela manhã e já deixava um outro amarrado para ser morto à tarde. Pois é,

A violência urbana nossa de todo dia em Trindade

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Novas cenas violentas na "Velha Trindade da fé e do amor" A quarta-feira (15) trouxe consigo notícias ruins logo cedo. Trabalhador é morto no local de trabalho por ter reagido a um assalto em Trindade na noite dessa terça-feira (14). Ouço relatos também de casas de famílias assaltadas no mesmo dia. É a bandidagem em ação, na "Capital da fé" e no pós-Romaria 2015. Sensação de insegurança pública se torna cada vez mais algo presente nas vidas de todos nós, não há como negar, embora haja quem diga que isso seja apenas decorrência do noticiário que destaca o "trabalho" dos marginais, sempre mais ousados e abusados nas suas ações, perpetrando crimes à luz do sol mesmo ou na presença de quem quer que seja, um estabelecimento comercial de portas abertas e com clientes, por exemplo. Fazer o quê? Misericórdia, Divino Pai Eterno! E o interessante é que as pessoas estão assimilando tão bem o absurdo de ser assaltado ou estar permanentemente exposto à ação